Quiz Michael Jackson

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Michael Jackson foi ameaçado de morte

O FBI divulgou nesta terça-feira centenas de documentos até então sigilosos a respeito de Michael Jackson, a maioria dos quais relacionados a uma investigação, em 1992, sobre um homem que ameaçava matar o cantor e o então presidente George H. Bush.

Os registros incluem numerosas cartas ameaçadoras enviadas pelo suspeito, que segundo o FBI dizia ser filho do mafioso John Gotti e chegou a ser considerado mentalmente incapaz para enfrentar um julgamento.

O suspeito, que nunca foi identificado, acabou assumindo as acusações de comunicação postal de ameaça, pelo que foi condenado a dois anos de prisão.

Os documentos, no entanto, incluem recortes de jornais da época identificando o homem como sendo Frank Paul Jones, então de 34 anos, um fã obcecado pela irmã de Michael, Janet Jackson.

Segundo os relatos da época, esse novaiorquino já havia sido detido ao tentar entrar ilegalmente na Casa Branca, e um mês depois foi visto no terreno da casa dos pais de Jackson em Los Angeles.

Em uma carta, o suspeito dizia: – Se não me prenderem nem resolverem o meu problema, vou tentar matar o presidente George Bush.

Em outro, ameaça "cometer homicídio em massa no show do Michael Jackson, se necessário" e "tentar matar pessoalmente (o cantor) se ele não pagar o que me deve".

O arquivo, divulgado de acordo com pedidos amparados na Lei da Liberdade de Informação, mostra também que o FBI esteve envolvido nas investigações de pedofilia contra Michael Jackson. No primeiro caso, em 1993, o caso foi arquivado, mas ele pagou uma indenização de US$ 20 milhões; no segundo, em 2005, ele foi absolvido.

Jackson morreu em junho, aos 50 anos, vítima de uma overdose de medicamentos.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Prince Michael aparece com novo visual em Los Angeles


Filho mais velho de Michael Jackson passeou na tarde desta quinta-feira, 17Filho do cantor Michael Jackson, Prince Michael, de 12 anos, apareceu com um novo visual na tarde desta quinta-feira, 17. Com cabelo mais curto, Prince passeou de carro com seu segurança. Na hora de entrar no automóvel, Prince pediu para o guarda-costas para ir no banco da frente.

Vestida de Mamãe Noel , irmã de Michael Jackson faz doação nos EUA


Nesta quinta-feira, 17, La Toya Jackson ofereceu brinquedos e um cheque a crianças portadoras do HIV.Vestida de Mamãe Noel, La Toya Jackson fez uma boa ação nesta quinta-feira, 17. A irmã de Michael Jackson doou brinquedos e uma quantia em dinheiro a uma instituição beneficente que cuida de crianças portadoras do HIV. La Toya entregou os brinquedos e o cheque simbólico em evento realizado na sede da instituição, em Los Angeles, nos Estados Unidos

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

o melhor pai do mundo


um pai que nunca... vai ser esquecido como diz a Paris
desde que eu nasci Michael foi o melhor pai do mundo

Hábitos caros arruinaram Michael Jackson BBC fez a contabilidade da carreira do cantor


Da infância pobre ao estrelato, uma trajetória de fama sem limites, marcada por traumas, excessos e escândalos. Se o critério para estar na Calçada da Fama é sucesso comercial, então, talvez uma só estrela para Michael Jackson seja pouco. Isso porque ele é o artista mais bem-sucedido da história da música. Só que a mesma habilidade que ele tinha pra ganhar milhões ele tinha para torrá-los.

A BBC de Londres fez a contabilidade da carreira Michael Jackson. De um lado, ganhos milionários. De outro, derrotas na Justiça e hábitos caros e bizarros, que arruinaram o cantor física e financeiramente.

A saga de Michael Jackson começou em Gary, no estado de Indiana, interior dos Estados Unidos. Foi no bar Mr. Lucky's que os ‘Jackson Five’ fizeram os primeiros shows, no fim da década de 60.

"Eles eram ótimos, e o público atirava gorjetas ao palco. Dois, dez, quinze, vinte dólares", lembra Benny Dorsey, ex-professor dos irmãos Jackson.

À base de ensaios exaustivos e muitas surras, o pai dos irmãos Jackson, Joseph, lançou os filhos na música. A banda logo fechou contrato com uma modesta gravadora local. "Big boy" foi a primeiríssima música em disco dos Jackson Five. Um documento da época comprova que os Jacksons ganhavam apenas US$ 0,03 por cópia vendida.



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Mesmo depois de assinar com a lendária gravadora Motown e de produzir um sucesso após o outro, o dinheiro não era muito. Na primeira turnê internacional, em 1972, Michael Jackson embolsou apenas US$ 5 por semana, o equivalente a R$ 18 em valores atualizados. A sorte começou a mudar na virada da década de 70.

Com os discos "Off the wall" e "Thriller", Michael Jackson, já em carreira solo, virou um mega-astro. No auge da febre, o álbum "Thriller" vendia 1 milhão de cópias por semana, só nos Estados Unidos.

As vendas no mundo todo também foram colossais. As estimativas variam de 30 milhões a 100 milhões de cópias. É um dos discos mais vendidos de todos os tempos. E as vendas foram impulsionadas pelo videoclipe da música "Thriller", que foi gravado em uma rua da periferia de Los Angeles. Para muita gente, é o videoclipe de mais impacto de todos os tempos.

"Era inacreditável", lembra o ex-presidente da CBS Records, Walter Yetnikoff. Ele calcula que Michael chegou a ganhar, na época, US$ 20 milhões por mês, o equivalente a R$ 40 milhões em valores.

Apesar da imagem de ingênuo, Michael era impiedoso nos negócios. Em 1985, adquiriu os direitos de mais de 200 canções do catálogo dos Beatles. Uma mina de ouro que vale, no total, US$ 1 bilhão. Foi uma punhalada nas costas do amigo Paul McCartney.

"Michael explorou comercialmente as músicas dos Beatles, o que deixou Paul muito magoado", conta o jornalista e amigo do astro, J. Randy taraborrelli.

Mas Michael Jackson também tinha uma capacidade sem igual de gastar. E gastar muito. Um contador que foi testemunha do julgamento de Michael por abuso sexual de menores de idade revelou que, em 1999, somente as despesas pessoais do astro somaram US$ 7,5 milhões de dólares. Em valores de hoje: R$ 41 mil por dia.

Uma luxuosa casa de três andares em Nova York foi alugada por quase dois anos, durante as gravações do álbum "Invincible". Preço pela temporada: R$ 2 milhões.

Animais circulavam pela casa, comiam na mesa. A dona do imóvel diz que os vizinhos podiam ver Michael lá dentro? Sim, responde a dona do imóvel.

O cantor dormia em um quarto que terminava no terraço.

Mesmo com teto próprio em Nova York, Michael mantinha na mesma cidade uma suíte presidencial no Four Seasons, um dos hotéis mais caros do mundo. Pagava diária de US$ 10 mil, o equivalente a R$ 20 mil.

O investimento mais ambicioso de Michael foi o rancho Neverland, a Terra do Nunca. Nos arredores de Los Angeles, Neverland tinha 150 funcionários, um parque de diversões e um zoológico particular.

O contrato original revela o preço de compra: US$ 17 milhões, ou R$ 34 milhões. Esse e muitos outros documentos preciosos foram parar nas mãos do empresário Henry Vaccaro.

Ex-dono de uma marca de guitarras, ele conta que tomou um calote de Michael nos anos 90. Como pagamento, a Justiça determinou que parte do acervo pessoal da família Jackson, que estava armazenado em um galpão de Vaccaro, ficasse com ele.

São caixas e mais caixas de objetos que o público jamais viu. "Aqui há mais de dez mil fotos inéditas", ele revela. Ele tem, ainda, um dos primeiros figurinos de Michael Jackson. São dezenas de roupas, manuscritos, desenhos feitos pelo astro, uma foto ampliada que ele deu de presente para a mãe. Entre as caixas, há até roupas íntimas de Latoya, irmã de Michael.

Um documento de 1984 lista os investimentos semanais do artista: US$ 19 milhões. Um achado: dois tubos de uma pomada para clarear a pele e desenhos de diferentes formatos de nariz. "Pode ser como ele gostaria de ficar", diz o empresário. Henry Vaccaro disse que vendeu o acervo em 2004 para um misterioso colecionador, por um preço estimado de US$ 1,4 milhão.

A carreira rendeu a Michael Jackson pelo menos US$ 700 milhões. Mas o cantor viveu a decadência física, financeira e artística em seus últimos anos. Vendeu metade do catálogo dos Beatles e parte de Neverland. E ainda assim deixou uma dívida estimada em US$ 500 milhões, o equivalente a R$ 1 bilhão.

Ele deveria começar neste mês de julho uma série de 50 shows em Londres. Agora, os produtores da turnê vão ter de devolver US$ 85 milhões aos fãs que tinham comprado ingressos. Os credores estão fazendo fila: uma batalha nos tribunais pela fortuna de Michael Jackson pode ser o próximo capítulo dessa história.

"Certa vez, ele me ligou e disse: 'Uri, eu quero andar na Lua. Eu quero fazer minha dança moonwalk na Lua'. Já imaginou 6 bilhões de pessoas vendo Michael Jackson dançar na Lua?", conta o ilusionista Uri Geller, amigo de Michael.

Seria um espetáculo do tamanho do talento dele. Do gênio que fez da própria vida um trágico show.

Veja como remédios que mataram Michael atuam no organismo

noite da morte, antes de tomar a dose fatal de propofol, Jackson usou medicamentos em doses suficientes para fazer uma anestesia geral.

A agonia das últimas horas de vida de Michael Jackson. Veja como age, no organismo, o coquetel de drogas que matou o cantor. De acordo com o resultado da autópsia, divulgado esta semana, o rei do pop tinha, no sangue, doses letais de propofol - um anestésico fortíssimo usado em cirurgias, também conhecido como leite da amnésia.

“Você enche o copo d’água, vai enchendo, enchendo. Você põe uma gota, transborda”, compara o anestesista do Hospital das Clínicas - SP José Otávio Auler Júnior.

Uma batalha desesperada de nove horas contra a insônia. Foi assim a última noite de Michael Jackson, segundo disse à polícia o médico dele, Conrad Murray. Documentos da investigação, divulgados esta semana, descrevem um coquetel de sedativos, aplicados na madrugada de 25 de junho.

“As drogas foram se somando até chegar num ponto que provocou uma apneia, uma parada da respiração”, explica o anestesista do Hospital das Clínicas - SP José Otávio Auler Júnior.

A substância que provocou a crise fatal foi um anestésico poderoso, usado em cirurgias: o propofol. Acompanhe o passo a passo daquela noite.

Às 1h30, o médico dá a Michael um comprimido de dez miligramas do sedativo diazepam. É suficiente para uma pessoa normal dormir. Mas não funcionou, porque ele era dependente de calmantes. O organismo processa o remédio tão rapidamente, que mal dá tempo de fazer efeito.

Às 2h, Murray injeta dois miligramas de lorazepam, outro sedativo. Uma hora depois, Michael continua acordado. Recebe na veia mais dois miligramas de um terceiro calmante: midazolam. “Ele tem uma ação no sistema nervoso central e no centro respiratório muito forte, quando injetado na veia”, diz o anestesista do Hospital das Clínicas.

Às 5h, volta o lorazepam - dois miligramas. É dia claro e o cantor ainda não dorme.

Às 7h30, a quinta dose - dois miligramas de midazolam. “As quantidades que foram injetadas são mais do que suficientes para fazer uma anestesia geral”, diz o anestesista do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Ainda insone, Michael implora pelo que ele chama de "leite" - o propofol. Mesmo achando que o cantor tinha se tornado dependente do anestésico, Murray disse à polícia que concordou.

Às 10h40, injeta 25 miligramas de propofol. Segundo ele, metade da dose que Michael normalmente tomava. “Esta dose que ele tomou daria para induzir a anestesia em dois a três pacientes de 60 quilos, mais ou menos”, aponta o anestesista do Hospital das Clínicas - SP José Otávio Auler Júnior. Michael Jackson tinha 50 quilos.

No centro cirúrgico do Instituto do Coração, do Hospital das Clínicas, em São Paulo, o Fantástico acompanha uma operação em um homem que sofre de suor excessivo nas mãos. A anestesia geral será feita com propofol. Veja como este anestésico vai agir no organismo deste paciente, e que cuidados os médicos vão ter para utilizá-lo.

A equipe aplica apenas um quinto da dose que Michael Jackson recebeu. Trinta segundos depois, O paciente já não responde mais.

“Ele perdeu a consciência e a respiração dele parou. Imediatamente. Ele não vai lembrar de nada ao acordar”, garante o anestesista do Hospital das Clínicas - SP José Otávio Auler Júnior.

O propofol diminui muito a atividade cerebral. “A ação é rápida, potente e curta”, diz o médico.

Para manter o efeito, é preciso injetar o anestésico constantemente. Se parar, a pessoa acorda. Mas há um risco. Os sinais vitais ficam mais lentos. Sem o aparato de um hospital, pode dar uma parada cardiorrespiratória em minutos.

“Nós temos aqui oxigênio, máscaras, material para fazer a reanimação. Não posso fazer nunca isso num ambiente que não tenha esse recurso”, alerta o anestesista do Hospital das Clínicas - SP José Otávio Auler Júnior.

A bula é clara: o propofol só pode ser aplicado por anestesistas. O monitoramento deve ser constante. Não foi o que aconteceu com Michael Jackson. O médico dele, um cardiologista, disse que, depois de injetar o propofol, deixou o cantor sozinho e foi ao banheiro. Voltou 10 minutos depois. Michael já não respirava. Ele, então, aplicou no cantor uma injeção para cortar o efeito do propofol e realizou técnicas de ressuscitação. O serviço de emergência só foi chamado uma hora e vinte depois. Talvez tenha sido tarde demais.

“A primeira coisa a fazer é realmente acionar o serviço de emergência. Cada minuto que passa sem dar um choque numa vítima que precisa de um choque elétrico, por exemplo, são 7% a 10% a menos de chance de sobrevivência”, explica o especialista em emergências do Hospital Albert Einstein - SP Flávio Marques.

Com a demora no socorro especializado, o coração do rei do pop parou. Michael Jackson morreu intoxicado por uma dose letal de propofol, revelou a autópsia. O efeito combinado das drogas que o cantor tomou durante a madrugada tornou ainda mais forte a ação do anestésico.

“O fígado está saturado, o metabolismo dele satura, então uma dose a mais, pronto”, diz o anestesista do Hospital das Clínicas - SP José Otávio Auler Júnior.

Para a polícia, foi homicídio, ainda que não-intencional. O médico que recebia quase R$ 300 mil por mês para cuidar da saúde de Michael pode ser condenado a até quatro anos de prisão.

Michael Jackson brincava como criança em Neverland


Um Michael Jackson de um jeito que você nunca viu: na intimidade do rancho Neverland, abrindo presentes numa noite de Natal, brincando como criança com o jovem ator Macaulay Culkin, ou fazendo guerra de perfume, numa limusine, a caminho da cidade natal.

Michael Jackson está de volta à sua cidade natal depois de mais de 40 anos. O dia é 11 de junho de 2003. Em Gary, no estado de Indiana, ninguém foi trabalhar. Não teve aula, o estádio lotou e o shopping foi obrigado a fechar.

A polícia parece acompanhar um chefe de Estado. Mas alguém já viu um governante tão amado quanto ele? De perto, o homem que está na limusine não tem pose de rei. É simples à beça: retoca a maquiagem, canta e faz piada o tempo todo. Com a guerra de perfume, Michael deixa todo mundo tonto. Menos ele – que, pelo o que contam os amigos, não tinha o olfato apurado.

O rei de alma plebeia ri da própria simplicidade. “Que coisa mais caipira! As pessoas não devem entender nada. Com todos esses helicópteros e eu vou comer frango frito numa lanchonete”, diz.

Mas antes, foi realizada uma visita à pequena casa de dois quartos onde morou uma pobre família Jackson. Na entrada, Michael mostra: "A gente ensaiava todos os dias nessa sala". No quarto, ele lembra que dormia ali com cinco irmãos.

Nas ruas, Michael Jackson parece um mensageiro divino, uma inacreditável aparição. O fã até se esquece da filmadora. Grita, se esguela e se orgulha do autógrafo. A câmera está sempre grudada em Michael Jackson.

As imagens que nunca foram exibidas publicamente em nenhum lugar do mundo - um raro acesso à intimidade do artista –saíram do arquivo do produtor Marc Schaffel. Durante cinco anos, Marc foi uma das pessoas mais próximas a Michael Jackson. Em um tempo em que o rei andava longe da música, o produtor o convenceu a fazer uma série de programas que se transformariam numa espécie de “Big Brohter” de Michael Jackson na TV americana.

“Caiu tudo por terra quando Michael foi preso em Las Vegas, em novembro de 2003”, explica Marc. O produtor conta ainda que tinha projetos também de fazer um show no Maracanã e que o megaconcerto dos Rollings Stones na Praia de Copacabana talvez não tivesse acontecido. “Estávamos negociando para ser Michael Jackson em Copacabana”, revela.

A gente volta à cidade natal de Michael Jackson que, aliás, resolveu dar uma colher de chá par a a multidão. Ele sobe no capô da limusine, faz pose e por muito pouco não cai.

O material inédito mostra também que Michael tinha um entupimento no nariz, segundo Marc Schaffel, por causa das cirurgias plásticas. Dá pra ver ainda, em detalhes, as mãos que quase sempre Michael escondia dentro de luvas.

O dia está quase no fim. Em um shopping center, as lojas fecham. Michael convida alguns sortudos para entrar. Aceita falar no telefone com a mãe de um deles: "Oi, aqui é Michael!" – e a mãe, claro, acha que é trote.

Um rapaz está a ponto de perder a cabeça. Oferece óculos escuros e pede um abraço. Michael acha graça de tanta maluquice, mas sai apressado quando o fã parece ter um ataque nervoso. Tudo isso aconteceu num único dia da vida de Michael Jackson.

Nos arquivos de Mark Schaffel encontramos ainda uma outra raridade, uma coleção de vídeos caseiros de Michael Jackson com detalhes da intimidade do artista. A maior parte das imagens foi gravada em Neverland, o rancho na Califórnia onde Michael Jackson morou de 1988 a 2005. São cenas de pura diversão de Michael Jackson adulto vivendo como criança.

É uma Neverland diferente da que visitamos na semana passada, completamente vazia: A mobília não está mais lá, não há ninguém morando na casa, mas as coisas estão bem conservadas e algumas foram mantidas, como, por exemplo, a banheira de um dos banheiros do labirinto que são os andares superiores da casa.

Nossa visita - a primeira de uma televisão brasileira - foi acompanhada pela amiga do cantor, Kellie Parker, que se hospedou em Neverland várias vezes nos anos 1990. Ela contou diversas situações que viveu ao lado de um Michael Jackson sempre sorridente e atencioso.

Kellie lembrou de, sentada na sala, ver um elefante passando pela janela. O tal elefante foi um presente da atriz Elisabeth Taylor. Na sala, agora deserta, Kellie e Michael Jackson faziam guerra de bexigas d’água. Ele gostava mesmo da brincadeira.

Michael se divertia ao lado do amigo Macauly Culkin, de 10 anos, ator do filme “Esqueceram de mim”. ”Ele gosta de se divertir como eu”, diz o cantor.

“Minha coisa favorita no mundo dos jogos, se é que se pode chamar de esporte, é a batalha de balões d'água. Eu sou o Michael Jordan das batalhas de balões d'água”, disse Michael Jackson.

Neverland tinha uma piscina, que era a do Michael Jackson. Também tinha uma banheira de hidromassagem para a criançada que vinha brincar. Em uma piscina - agora sem crianças, sem ninguém - antes rolava muita farra.

Michael não poupava dinheiro nem imaginação para criar passatempos, como um show de mágica ou uma guerra de tortas, durante uma recepção em homenagem a John Landis, o diretor do videoclipe “Thriller”.

“Eu adorei. Por mim, não terminaria nunca”, revelou Michael.

Há uma outra homenagem nos vídeos caseiros. Michael Jackson revela que sempre se inspirou em Charles Chaplin. Mais que isso: às vezes se sentia o próprio Charles Chaplin.

As imagens do produtor Marc Schaffel também trazem surpresas ao mostrar a intimidade da família Jackson. No dia de seu aniversário, o polêmico Joe Jackson ganha um presente muito gentil do filho: um barco suntuoso.

“Ele adorou”, comenta Michael.

Mesmo nos momentos de celebração, havia uma certa melancolia em Neverland. Como Michael tinha sido criado como testemunha de Jeová, não comemorava o Natal. Sua primeira festa natalina aconteceu em Neverland, proporcionada por Elizabeth Taylor.

O cantor diz que foi emocionante, mas também sentiu um pouco de culpa e, em seguida, foi chorar no quarto. Chorou, mesmo com tantos presentes – repetidos, é verdade, mas muito úteis para o tipo de brincadeira que Michael gostava.

Melancolia e solidão também estão presentes nas cenas em que ele, em seu cinema particular, assiste a imagens da infância em Gary, Indiana, a cidade onde nasceu. Michael vê os irmãos brincando na neve e comenta que ele ficava sempre de lado, fora da folia.

Na casa em Gary, eles tiravam os móveis e ensaiavam. O cantor conta que o pai estava sempre ali, na frente, conferindo se os filhos faziam tudo direito. Para provar que adorava aquilo, ele chama a atenção para o sorriso em seu rosto de menino.

Na fantasia delirante que era sua casa, o sorriso voltava sempre ao rosto do adulto. “Neverland sou eu. Ela representa a totalidade do que sou. Realmente, eu amo Neverland", ele diz.

Agora a morte do cantor solitário enterrou para sempre o sonho da Terra do Nunca.

Cozinheira revela como foram os últimos momentos de Michael

Às vésperas do enterro de Michael Jackson, nossos repórteres entrevistam uma testemunha ocular da história: a cozinheira do rei do pop conta o que aconteceu naquela manhã do dia 25 de junho.



O silêncio no segundo andar da mansão em Beverly Hills durou muito mais do que o normal naquela quinta-feira.
"Normalmente o doutor Murray deveria descer por volta de 9h e buscar o café da manhã do senhor Michael Jackson. Mas ele não veio", lembra a ex-cozinheira de Michael Jackson, Kai Chase

Ouvimos o testemunho da cozinheira Kai Chase com exclusividade, na última quinta-feira, no apartamento de um amigo dela em Los Angeles. Kai trabalhava na mansão de Michael Jackson desde março. Conta que o vazio daquele 25 de junho só foi quebrado no momento em que o médico Conrad Murray começou a gritar.

A partir do relato da cozinheira, usando fotografias publicadas pela revista National Enquirer, reconstituímos a planta casa onde Michael Jackson passou as últimas horas de sua vida.

No andar de cima, ficavam o gabinete - com um armário cheio de remédios - e o quarto do cardiologista. Mas a cama do médico não foi desfeita. Conrad Murray passou a madrugada ao lado de Michael, no quarto do artista, que também ficava no segundo andar.

A foto tirada pela polícia mostra a cama desarrumada, horas depois da morte. Aparece ali também uma camisa aparentemente ensanguentada, que por enquanto, não foi citada nas investigações.

Segundo a cozinheira, já passava de 12h quando o médico correu até escada que levava à cozinha e desceu apenas alguns degraus.

"Ele chegou gritando 'Corra! Vá buscar o Prince, chame a segurança. Corra!' E foi o que eu fiz, eu larguei minhas facas, larguei tudo o que eu estava fazendo, corri até a sala de estar e chamei Prince", conta a ex-cozinheira de Michael Jackson Kai Chase.

Prince estava com a irmã Paris e o irmão mais novo, Michael Prince II, na sala de estar que fica no andar térreo da casa. No mesmo andar, logo ao lado, a cozinha, ornamentada com uma curiosa escultura tatuada.

Kai Chase tinha ordens para nunca subir ao segundo andar e foi por uma fresta da porta que ela presenciou o momento em que Conrad Murray revelou ao filho mais velho de Michael Jackson que algo muito grave estava acontecendo.

"Depois disso, eu vi os paramédicos chegando como um raio, muito apressados. Vi também os seguranças saltando os degraus da escada, quer dizer, pulando mesmo, voando lá para cima", descreve a cozinheira.

A última imagem vista pela cozinheira foi a de uma maca, aos pés da escada principal, esperando pelo corpo de Michael Jackson. Foi quando, segundo ela, o desespero tomou conta de todos.

"Paris começou a gritar: 'Papai, papai'. E começamos todos a chorar. Então nos juntamos, sem saber o que acontecia lá em cima. Fizemos um círculo e começamos a rezar em voz alta. 'Deus, por favor não deixe que nada aconteça com Michael Jackson'. Pensei que ele tivesse escorregado no banheiro, sei lá, qualquer coisa, mas jamais pensaria em morte", diz ex-a cozinheira de Michael Jackson Kai Chase.

Por volta de 13h30, quando a ambulância saiu às pressas pelo portão, todos os funcionários foram obrigados a deixar a casa. Foi por ordem dos seguranças. Até agora ninguém sabe explicar direito o porquê de tanta pressa para esvaziar a mansão. Hoje, mais de dois meses depois, os depoimentos da cozinheira e das outras testemunhas que estavam lá dentro se tornaram peças importantes para desvendar o mistério que ainda cerca a morte de Michael Jackson.

A cozinheira percebeu que Michael Jackson estava fraco nos últimos dias. Mas achou que era só cansaço pela maratona de ensaios. Ela conta que, por várias vezes, viu o doutor Conrad Murray subir e descer as escadas carregando balões de oxigênio. E que a presença do cardiologista tinha se tornado ainda mais frequente nas últimas semanas.

"Mais tarde, quando eu ouvi no rádio que Michael Jackson tinha morrido pensei que fosse mentira. Não podia acreditar. Eu estava lá. Fiquei completamente destruída, não respirava direito e até hoje choro todos os dias", conta a Kai Chase.

Réplicas em tamanho real das esculturas de Michelangelo ornamentam os jardins do Cemitério Forest Lawn. É talvez o mais bonito e luxuoso da região de Hollywood. Apesar de ter um nome parecido, não é o mesmo que a família Jackson usou para fazer a cerimônia do dia 7 de julho, quando, por 40 minutos, alguns parentes e amigos puderam ver o caixão.

O lugar escolhido para guardar o corpo embalsamado de Michael Jackson fica a 9 quilômetros de Hollywood, na cidade de Glendale, ao norte de Los Angeles.

Vai ser no grande mausoléu do cemitério de Glendale , com uma cerimônia reservada para a família e poucos amigos onde o corpo de Michael Jackson vai finalmente descansar em paz. A família Jackson levou mais de dois meses para tomar essa decisão porque procurava um lugar seguro. A parte do mausoléu é vigiada por câmeras fechada e trancada a sete chaves. Só entra quem tiver autorização expressa da família.


Se os planos da família não mudarem mais uma vez, se todos os interesses envolvidos nessa despedida permitirem, o corpo de Michael Jackson será enterrado nesta quinta-feira (3).

noticia do dia 26 de junho Fãs choram morte de Michael Jackson na entrada do hospital


Admiradores se aglomeram em frente à Universidade da Califórnia.
Cantor faleceu nesta quinta-feira (25), aos 50 anos.Uma multidão crescente, formada inicialmente por centenas de admiradores, se concentrou na porta de entrada do hospital onde morreu nesta quinta-feira (25) o cantor Michael Jackson para chorar a repentina morte do artista, aos 50 anosOs fãs do "rei do pop" começaram a chegar ao hospital da Universidade da Califórnia (UCLA) após saberem da notícia de que o cantor tinha sido internado por um problema cardiorrespiratório

Sapatos e chapéu de Michael Jackson são leiloados por US$ 37,3 mil

LONDRES — O chapéu e os sapatos usados por Michael Jackson em um show histórico em Nova York em 2001 foram leiloados nesta quarta-feira por 22.800 libras (37.300 dólares), informou a casa Bonhams.

Os acessórios do rei do pop, morto em junho, foram escolhidos para o figurino de um show especial no Madison Square Garden, que marcou os 30 anos de carreira solo de Jackson. A estimativa dos leiloeiros era de que as peças fossem arrematadas por cerca de 12 mil libras.

O show de Jackson, filmado para a televisão durante duas noites em setembro de 2001, foi assistido na televisão por 44 milhões de pessoas, um recorde

Rei do pop Administradores da herança de Michael Jackson querem 5% do que foi arrecadado desde sua morte


Os dois administradores dos bens de Michael Jackson entraram com um pedido judicial requerendo 5% de tudo o que o Rei do Pop obteve desde sua morte, em 25 de junho. John Branca e John McClain, os advogados designados para cuidar do testamento de Michael, não receberam nenhum pagamento por cuidar das propriedades de Michael Jackson apesar das valiosas negociações para o lançamento de "This is it" e outros acordos de licenciamento de produtos.

Considerando que, mesmo depois de morto, Michael Jackson "arrecadou" mais de US$ 100 milhões, os advogados pedem US$ 5 milhões da fortuna. "Diferentemente de um testamento normal, gerenciar os bens de Michael Jackson é como cuidar de um empreendimento de milhões de dólares", disse o advogado responsável pelo caso.

A família do cantor, que sempre se manifestou contra a administração de Branca e McClain, está enfrentando dez processos sobre os bens deixados pelo filho mais ilustre. Um deles é do diretor do videoclipe de "Thriller", John Landis, que afirma não ter recebido os direitos equivalentes à execução do filme. As informações são da revista "Rolling Stone".

Chapéu e sapatos de Michael Jackson em leilão


Um chapéu e um par de sapatos de Michael Jackson vão a leilão esta quarta-feira, em Londres.

A Casa Bonhams, empresa leiloeira, estima que os artigos rendam cerca de 16 mil euros. O chapéu tem na parte de dentro uma faixa com o nome do cantor. Já os sapatos, pretos, estão assinados na sola.

Os artigos foram utilizados pelo rei da pop nos concertos em Madison Square, em Nova Iorque, em 2001. Os espectáculos, que decorreram durante dois dias, foram assistidos por 44 milhões de pessoas.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Michael Jackson foi a celebridade mais elogiada na web


Michael Jackson foi a celebridade mais elogiada pelos internauta em 2009. Uma pesquisa da empresa de marketing americana Zeta Interactive avaliou 100 milhões de blogs e sites e concluiu: o popstar, morto em junho, foi a personalidade que recebeu mais comentários positivos em toda a rede.

Com a pesquisa, a empresa estabeleceu o ranking das celebridades mais populares e mais impopulares da rede. A apresentadora Oprah Winfrey aparece logo atrás de Michael na lista das mais populares, seguida pela cantora teen Taylor Swift. As notícias sobre o ator Patrick Swayze, morto em setembro, também foram repletas de comentários positivos a respeito da estrela de Ghost, garantindo a ele o quarto lugar.

Na outra ponta da lista, a infidelidade do golfista Tiger Woods lhe rendeu um lugar no ranking das personalidades mais malfaladas. Antes do escândalo, ele era o terceiro mais elogiado. Já o cantor Chris Brown, condenado por agressão contra a ex-namorada Rihanna, foi a celebridade mais desprezada do ano.

Al Diguido, executivo-chefe da Zeta Interactive, disse que a reputação positiva de Woods caiu de 91% para 47% em duas semanas. Já Jackson, "antes reconhecido por todas as razões erradas, se tornou uma sensação online, após sua morte, com mais bochicho positivo do que qualquer outra celebridade em 2009."

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Michael Jackson receberá homenagem póstuma durante o Grammy


Michael Jackson está entre os sete artistas que recebarão o Grammy pelo Conjunto da Obra durante a cerimônia que será realizada no dia 30 de janeiro, em Los Angeles.

O anúncio foi feito pela organização do evento na última sexta-feira (11/12), reporta o site da Billboard.

Além de Michael Jackson, os outros artistas que serão homenageados com o prêmio são: Leonard Cohen, cantor e compositor; Bobby Darin - postumamente -, cantor vencedor do Grammy de Artista Revelação em 1959; David "Honeyboy" Edwards, guitarrista; Loretta Lynn, cantora country; Andre Previn, compositor; e Clark Terry, trompetista.

Durante sua carreira, Michael Jackson recebeu 13 prêmios Grammy. A cerimônia de premiação está em sua 52ª edição.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

luto + 25/06/2009



BLOG EM LUTO ETERNO EM MEMÓRIA A MICHAEL JOSEPH JACKSON
* 29/08/1958
+ 25/06/2009

rostos que jamais serao esquecidos

adeus rei


Uma perda irreparavel acomete a todos nós.Eu nunca imaginei isso acontecendo ,nunca pensei que o iria perder assim tão jovem e foi tudo tão rápido ,ainda custo acreditar que realmente esta acontecendo e que não é um sonho ruim.
Triste estou por dizer adeus ao pequeno Michael e por ter essa terrivel certeza de que nunca mais iremos ve-lo inovando ,criando,cantando
Com os olhos vermelhos de tanto chorar me despeço do eterno Michael ,sempre Michael.

this is it

Eterna criança





O menino que não teve infância ,que desde sempre viveu em cima de palcos
Aquele que não teve amigos ,brincadeiras com amigos ou qualquer outra coisa que uma criança possa ter . O qual teve que aprender a duras penas a ser um bom musico e dançarino ...
Sua infancia lhe foi retirada para ser o que é hoje,por isso nosso pequeno Michael será eternamente criança
O menino que não queria crescer,sonhava em voar , se inspirou nos contos de fadas tornou-se o Peter Pan e construiu sua propria Terra do nunca ...
Nunca se é tarde para ser criança e Michael sera eterna criança para aqueles que o amava...

a indiferenca



Falando um pouco sobre Michael...

Começou a cantar e a dançar aos cinco anos de idade, iniciando-se na carreira profissional aos onze anos como vocalista dos Jackson 5; começou logo depois uma carreira solo em 1971, permanecendo como membro do grupo. Apelidado nos anos seguintes de King of Pop ("rei do pop"), cinco de seus álbuns de estúdio se tornaram os mais vendidos mundialmente de todos os tempos: Off the Wall (1979), Thriller (1982), Bad (1987), Dangerous (1991) e HIStory: Past, Present and Future – Book I (1995). Lançou-se em carreira solo no início da década de 1970, ainda pela Motown, gravadora responsável pelo sucesso do grupo formado por ele e os irmãos. Em idade adulta, gravou o álbum mais vendido da história, Thriller.
No início dos anos 1980, tornou-se uma figura dominante na música rock[1] e música popular e o primeiro cantor afro-americano a receber exibição constante na MTV. A popularidade de seus vídeos musicais transmitidos pela MTV, como "Beat It", "Billie Jean" e "Thriller" são creditados como a causa da transformação do vídeo musical em forma de promoção musical e também de ter tornado o então novo canal famoso. Vídeos como "Black or White" e "Scream" mantiveram a alta rotatividade dos vídeos de Jackson durante a década de 1990. Foi o criador de um estilo totalmente novo de dança, utilizando especialmente os pés. Com suas performances no palco e clipes, Jackson popularizou uma série de complexas técnicas de dança, como o Robot e o Moonwalk

Alguns recordes do rei do pop

E aqui vai alguns RECORDES do Super Rei do Pop:
* Maior Artista de Todos os Tempos: Michael Jackson é o maior artista de todos os tempos segundo o Guinness Book por ter vendido incríveis 750 milhões de cópias em toda a sua carreira e se manter nos charts musicais desde 1969.

* Thriller : Álbum lançado em 1982 é o mais vendido da história, superando Beatles, Elvis, Abba etc. Vendeu 104 milhões de cópias. Michael recebeu em 2006 um certificado do Guinness Book, o livro dos recordes. Ele ficou 82 semanas no topo dos mais vendidos nos Estados Unidos e 11 semanas dos mais vendidos do mundo.

* BAD Tour 1987/1988/1989: A primeira turnê solo de Michael incluiu 123 concertos em 15 países, em 4 continentes. Teve um público total de 4,4 Milhões de pessoas e entrou para o Guinnes Book como a turne que mais rendeu no século XX, cerca de 125 Milhões de Dólares. Também entrou para o Guinnes os seus 7 concertos engostados no Wembley Stadium, em Londres, com um público total de 504,00 mil pessoas, quebrando marcas de artista como Beatles e Rolling Stonnes.

* Dangerous Tour 1992/1993: Turnê que teve o maior equipamento da história. 3,5 milhões de espectadores em 69 shows - lembrando que a Dangerous Tour foi interrompida em Novembro de 1993 no México e depois cancelada por problemas de saúde de Michael e uma acusação de pedofilia que não se concretizou verdadeira. O palco demorava 3 dias para ser montado e era preciso mais de 60 carretas, 20 caminhões e 2 Jumbos 747 para transportar o equipamento que pesava 2 toneladas que entre eles havia: 168 homens trabalhando, 3 grandes telões de cristal líquido, 1000 luzes e mais de 10 mil cabos elétricos. Transmitido ao vivo pela rede HBO direto de Bucarest, Romênia, o show da Dangerous Tour tornou-se o maior índice de audiência já conquistado na história da TV a cabo, que rendeu-lhe o "Cable Ace Award" por mérito, fato antes pertencente à Madonna. Na Ásia, a turnê também levantou uma bem-sucedida campanha contra a pirataria. Na Cidade do México ele apresentou-se para uma audiência estimada em meio milhão de pessoas com 5 concertos e entrou para o Guinness quebrando o recorde mundial de audiência em um show, estabelecido por ele mesmo em Londres, 1987, com a Bad Tour

saudades

Eterna é a saudade que nos deixa ao partires tão precocemente
Eterna será a dor nos corações daqueles que sempre o amarão...
Eterno será meu sofrimento por saber que nunca poderei olhar seu belo olhar infantil e seu doce sorriso que cativa a todos

Estou vivo por que assim preciso me manter
mas com você meu coração se foiii
restou me apenas a dor da triste perda de saber que não estas mais entre nós

Eterno......

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Filhos de Michael comemoram Acção de Graças em suite de hotel

Os filhos de Michael Jackson passaram o Dia de Acção de Graças numa suite de um casino, que custou 25 mil dólares. De acordo com um vídeo divulgado no YouTube pelos próprios primos, o quarto estava recheado de luxos, nomeadamente um campo de basquetebol.

Desde a morte do pai, a 25 de Junho passado, que Prince Michael I, Paris Catherine e Blanket têm tentado ter uma vida mais «normal», uma vez que o «rei da pop» não deixava sequer que a imprensa lhes conhecesse o rosto. As crianças têm, inclusivamente, convivido mais com o resto do clã, principalmente os primos.

Recentemente, uma das irmãs de Michael Jackson, La Toya, revelou que o filho mais velho do irmão, Prince Michael I, agora com 12 anos, sofre da mesma doença de pele do cantor, o que pôs em causa os rumores de que o menino não seria filho legítimo do astro. «O vitiligo está do lado da família do meu pai e Prince também tem, nos braços e no peito», revelou a tia da criança. A doença causa a perda da pigmentação natural da pele.

Os três filhos do artista estão todos em terapia, na sequência da morte do pai, depois de uma overdose acidental de medicamentos. A pequena Paris, de 11 anos, usa todos os dias roupa do pai, enquanto Prince não quer nem ver os DVDs do cantor.

Segundo La Toya, as três crianças, incluindo Prince Michael II, de sete anos, conhecido por Blanket, estão a lidar de modo muito diferente com a tragédia. «Blanket é um menino muito triste e tímido», disse La Toya. «Ele chora, ele realmente chora. É tão doloroso para ele», revelou a irmã mais velha de Michael Jackson.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Michael Jackson chorava e lia a Bíblia pouco antes de morrer


De acordo com a reportagem 12 horas antes de morrer, o cantor estava paranóico e muito agitado. As informações foram divulgadas por Ian Halperin, autor da biografia ”Unmasked: The Final Years Of Michael Jackson”.
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Segundo o escritor Michael pediu para conversar com o pai, mas não teria sido atendido. Confuso o pop star cancelou compromissos, pediu remédios para dormir e permaneceu isolado em seu quarto.

Às 13:51, poucos minutos antes de morrer, Jackson estava sentado em sua cama chorando e lendo a Bíblia. Depois disso pediu para chamar o médico particular, Dr. Murray, para que ele aplicasse mais uma dose de medicamentos para que dormisse.

Michael foi para o quarto do médico onde veio a falecer minutos mais tarde. Segundo o jornal inglês, as últimas palavras de Michael ouvidas por um assessor foram: “Não se preocupe comigo. Eu vou dormir”

Retrato encomendado por Michael Jackson é vendido por US$ 175.000 em Miami


MIAMI, EUA — Um retrato que o rei do pop, Michael Jackson, encomendou a um artista americano, e que nunca chegou a ver, foi vendido por US$ 175.000 a um colecionador alemão, na mostra de Art Basel, encerrada na noite deste domingo em Miami Beach.

É uma pintura óleo em tela gigante com um Jackson vestido de rei, com roupas bordadas a ouro, botas brancas e capa negra, que avança num belo cavalo branco ao lado de dois anjos que estão prestes a coroá-lo.

"Equestrian Portrait of King Philip II", de 3,51 metros de altura e 3,10 metros de largura, foi realizado pelo pintor Kehinde Wiley.

Um permanente desfile de visitantes da mostra passava domingo em frente ao quadro para observar detalhes e tirar fotografias.

Jackson havia encomendado em 2008 o quadro a Wiley - um artista afro-americano de Los Angeles radicado em Nova York, depois de assistir a uma sua exposição no Museu de Arte do Brooklyn, contou o pintor à imprensa durante a mostra em Miami.

"Recebi algumas mensagens dizendo que Michael Jackson queria entrar em contacto comigo, mas achei que eram brincadeira", contou Wiley no Art Newspaper, publicado diariamente durante a Art Basel.

A galeria Deitch, que realizou a exposição, informou sobre boas vendas em geral.

Mas dois retratos separados do presidente americano Barack Obama e de sua esposa Michelle, vendidos em conjunto por 125.000 dólares, não tiveram comprador.

A mostra Art Basel Miami Beach terá sua versão de verão em Basileia, Suíça; é considerada a maior exibição de arte contemporânea nos Estados Unidos

Michael Jackson vira máscara de carnaval


epois de morto, Michael Jackson vai aparecer no carnaval brasileiro. A imagem do astro foi estampada em máscaras produzidas no Brasil. E Michael estará bem acompanhado. Michele Obama, Marina Silva e Dilma Roussef também vem para a festa.

Irmão de Michael Jackson recebe prêmio em nome do rei do pop


ermaine Jackson, irmão do rei do pop, recebeu o prêmio “Save the World Awards” em nome de Michael Jackson, nesta sexta-feira (24), na Áustria. O astro foi homenageado no evento, intitulado especialmente este ano como “Heal the World”, por seu compromisso social e humanitário.

O prêmio é concedido a pessoas e organizações que promovem a proteção do meio ambiente e se dedicam a causas sociais.
Em sua primeira aparição pública desde o funeral de Michael, no dia 7 de julho, no Staples Center, em Los Angeles, Jermaine interpretou a canção “Smile”, que era uma das preferidas do rei do pop.
Jermaine Jackson, irmão de Michael, recebe prêmio em nome do rei do pop. (Foto: AFP)

“Este é um momento especial para Michael, para a sua memória. Ele fez tudo o que pôde para melhorar o mundo. Eu e minha família vamos levar adiante o seu legado”, disse o músico, bastante emocionado.

Temas famosos da carreira do rei do pop, como “Man in the mirror” e “Heal the world”, foram interpretados por artistas como as Pointer Sisters, o menino Zachaeus e Ray Chew, produtor do teatro Apollo, santuário da música negra em Nova York.

Apresentado pela atriz Andie MacDowell, o evento aconteceu na usina nuclear abandonada de Zwentendorf, próxima a Viena, na Áustria.

No encerramento da cerimônia, os participantes se reuniram no palco para cantar o hino “We are the world”.

O evento é patrocinado pelo fundo de investimentos em mercados futuros Superfund. Criado em 1996 pelo ex-policial austríaco Christian Baha, o fundo mantém parceria com o “World Awards” desde 2005.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Michael Jackson é tema de exposição de caricaturas em São Paulo



Mostra começou em metrô da Romênia e vem para o Brasil em dezembro

Do EGO, em São Paulo

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A mostra "Eternamente Michael", que será inaugurada em dezembro no Metrô Paraíso, em São Paulo, vai exibir caricaturas de Michael Jackson feitas por artistas do mundo todo. A exposição, que começou em uma estação de metrô da Romênia, vem ao Brasil com a coordenação do professor de mangá Fabio Shin. Também em dezembro, Shin lança a biografia de Michael em forma de mangá. "Tentamos ser fiéis ao figurino e seus passos de dança. Também preparamos um glossário com todas as pessoas que participaram da vida dele, além de músicas e poemas traduzidos escritos pelo próprio Michael Jackson”, explica o desenhista

Michael Jackson Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Michael Joseph Jackson (Gary, 29 de agosto de 1958 — Los Angeles, 25 de junho de 2009) foi um famoso cantor, compositor, dançarino, produtor e humanitário dos Estados Unidos.

Começou a cantar e a dançar aos cinco anos de idade, iniciando-se na carreira profissional aos onze anos como vocalista dos Jackson 5; começou logo depois uma carreira solo em 1971, permanecendo como membro do grupo. Apelidado nos anos seguintes de King of Pop ("Rei do Pop"), cinco de seus álbuns de estúdio se tornaram os mais vendidos mundialmente de todos os tempos: Off the Wall (1979), Thriller (1982), Bad (1987), Dangerous (1991) e HIStory (1995). Lançou-se em carreira solo no início da década de 1970, ainda pela Motown, gravadora responsável pelo sucesso do grupo formado por ele e os irmãos. Em idade adulta, gravou o álbum mais vendido e mais popular da história, Thriller.

No início dos anos 1980, tornou-se uma figura dominante na música popular[1] e o primeiro cantor afro-americano a receber exibição constante na MTV. A popularidade de seus vídeos musicais transmitidos pela MTV, como "Beat It", "Billie Jean" e "Thriller" são creditados como a causa da transformação do vídeoclip em forma de promoção musical e também de ter tornado o então novo canal famoso. Vídeos como "Black or White", "Scream", "Earth Song", entre outros, mantiveram a alta rotatividade dos vídeos de Jackson durante a década de 1990. Foi o criador de um estilo totalmente novo de dança, utilizando especialmente os pés. Com suas performances no palco e clipes, Jackson popularizou uma série de complexas técnicas de dança, como o Robot, o "The Lean" (inclinação de 45º), o famoso "Moonwalk" entre outros. Seu estilo diferente e único de cantar e dançar, bem como a sonoridade de suas canções influenciaram uma série de artistas nos ramos do hip hop, pop, R&B e rock.

Jackson doou milhões de dólares durante toda sua carreira a causas beneficentes por meio da Dangerous World Tour, compactos voltados à caridade e manutenção de 39 centros de caridades. No entanto, outros aspectos da sua vida pessoal, como a mudança de sua aparência, principalmente a da cor de pele devido ao vitiligo e geraram controvérsia significante a ponto de prejudicar sua imagem pública. Em 1993 foi acusado de abuso de crianças, mas a investigação foi arquivada devido a falta de provas e Jackson não foi a tribunal. Depois, casou-se e foi pai de três filhos, todos os quais geraram controvérsia do público. O cantor teve experiências com crises de saúde desde o início dos anos 90 e sofreu também comentários sobre sua situação financeira. Em 2005, Jackson foi julgado e absolvido das alegações de abuso infantil.

Um dos poucos artistas a entrarem duas vezes ao Rock And Roll Hall of Fame, seus outros prêmios incluem vários recordes certificados pelo Guinness World Records - um deles para Thriller como o álbum mundialmente mais vendido de todos os tempos - dezenove Grammys em carreira solo e seis Grammys com os The Jacksons e 41 canções a chegar ao topo das paradas como cantor solo - e vendas que superam as 750 milhões de unidades mundialmente,[2] sendo que alguns empresários da Sony já registram a incrível marca de mais de 1 bilhão.[3] Sua vida, constantemente nos jornais, somada a sua carreira de sucesso como popstar fez dele parte da história da cultura popular por mais de quatro décadas.[4] Nos últimos anos, foi citado como a personalidade mais conhecida mundialmente.
Índice
[esconder]

* 1 Biografia
o 1.1 Origem e infância
+ 1.1.1 Jackson 5
+ 1.1.2 The Jacksons
o 1.2 Era Off the Wall
+ 1.2.1 Triumph Tour e E.T.
o 1.3 Era Thriller
+ 1.3.1 Motown 25: Yesterday, Today, Forever
+ 1.3.2 Acidente e hospitalização
+ 1.3.3 We Are The World
+ 1.3.4 Captain EO
o 1.4 Era Bad
+ 1.4.1 Excentricidade e vitiligo
+ 1.4.2 Bad World Tour
+ 1.4.3 Moonwalk
+ 1.4.4 Neverland
+ 1.4.5 "King of Pop"
o 1.5 Era Dangerous
+ 1.5.1 Black or White, o videoclipe de maior estréia
+ 1.5.2 O álbum
+ 1.5.3 Heal the World Foundation
+ 1.5.4 Dangerous World Tour
+ 1.5.5 Super Bowl
+ 1.5.6 Alegações de abuso sexual
+ 1.5.7 Casamento
o 1.6 Era HIStory
+ 1.6.1 Scream, o clipe mais caro da história
+ 1.6.2 O álbum
+ 1.6.3 HIStory World Tour
+ 1.6.4 Blood on the Dance Floor: HIStory in the Mix
+ 1.6.5 Ghosts
o 1.7 Era Invincible
+ 1.7.1 Problemas com a Sony
+ 1.7.2 O álbum
o 1.8 Anos difíceis
o 1.9 Michael Jackson retoma a carreira
+ 1.9.1 Premiações
+ 1.9.2 Em estúdio
+ 1.9.3 2008: Thriller 25th, King of Pop e a venda de Neverland
+ 1.9.4 This Is It
o 1.10 Morte
+ 1.10.1 Funeral
* 2 Em Portugal
* 3 No Brasil
* 4 Discografia
o 4.1 Álbuns de estúdio
o 4.2 Coletâneas, semi-coletâneas e edições especiais
o 4.3 Vídeografia VHS/DVD
o 4.4 Vendas
* 5 Referências
* 6 Ligações externas

Biografia
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Origem e infância

Michael era o sétimo de nove filhos de Joseph e Katherine Jackson. A família inteira – incluindo os irmãos mais velhos, Rebbie, Jackie, Tito, Jermaine, LaToya e Marlon, e os mais novos, Randy e Janet – viveram juntos em uma pequena casa de dois quartos, e o pai sustentava a casa a duras penas trabalhando em uma usina siderúrgica. Por vontade da mãe, mas contra o desejo do pai, as crianças tornaram-se Testemunhas de Jeová e passaram a praticar a evangelização de porta em porta.

De acordo com as regras rígidas do pai, as crianças eram mantidas trancadas em casa enquanto ele trabalhava até tarde da noite. Entretanto, as crianças escapavam freqüentemente para as casas dos vizinhos, onde cantavam e faziam música. Os irmãos mais velhos mexiam na guitarra do pai Joseph sem sua permissão enquanto ele estava trabalhando. Até que um dia Joseph tomou consciência do talento de seus filhos e resolveu ganhar dinheiro com isso, e assim sair de Gary e ir para a Califórnia, para mais tarde serem contratados pela Motown.
Jackson 5

Na Motown, Michael e seus irmãos gravaram vários álbuns, o que lhes rendeu fama mundial. Com apenas treze anos Michael através dos Jackson Five havia colocado quatro canções no topo das paradas, "I Want You Back", "ABC", "I'll Be There", "The Love You Save". Michael iniciou sua carreira solo quando ainda estava na Motown ele lançou os álbuns Got To Be There, Ben, Music & Me e Forever, Michael. Todos com pelo menos um sucesso mundial. A partir de 1973 a popularidade do grupo começou a diminuir, embora eles tivessem sucessos razoáveis como "I Am Love" e "Dancing Machine". Nesse último, durante as apresentações, Jackson simulava um robô dançando. A dança tornou-se bastante popular no mundo todo.

Durante sua infância Michael e seus irmãos sofreram constante abuso de seu pai. Que batia freqüentemente nas crianças, e as aterrorizava psicologicamente. Os ensaios eram supervisionados pelo pai com um cinto na mão. Certa vez Michael e seus irmãos foram dormir no quarto de um hotel e deixaram a janela aberta. Joseph escalou a janela com uma máscara no rosto e deu um susto nos irmãos, somente para ensiná-los a não deixar a janela aberta quando fossem dormir. Anos depois, Jackson sofreu pesadelos sobre ser sequestrado do seu quarto e chorava com isso. Durante sua entrevista a apresentadora Oprah Winfrey, em 1993, Michael disse que durante sua infância chorou várias vezes por solidão e que muitas vezes vomitava só de ver seu pai. No documentário de 2003, Living with Michael Jackson, do jornalista britânico Martin Bashir, o cantor chorou ao relembrar de sua infância.
The Jacksons

Em 1975, os Jackson Five saíram da Motown e assinaram contrato com a Epic em busca de mais liberdade para produzir suas canções. Como resultado do processo judicial, tiveram que mudar o nome para The Jacksons. Michael foi o principal compositor do grupo, escrevendo sucessos como "Shake Your Body (Down To The Ground)", "This Place Hotel", "Can You Feel It?", Durante a sua adolescência Michael sofreu de depressão por não aceitar estar crescendo, sua pele também passou por um período de alto grau de acne.

Em 1978, Michael co-estrelou The Wiz no papel do Espantalho com sua companheira de gravadora, Diana Ross, como Dorothy. As canções do filme foram arranjadas e produzidas por Quincy Jones, que simpatizava com Michael. Após assinar o contrato com a Epic em 1978, Michael trabalhou com Quincy em muitos álbuns.
Era Off the Wall

Michael começou a gravar Off the Wall durante a primavera norte-americana de 1978. Com a produção de Quincy Jones, Jackson selecionou dez canções que deram forma ao primeiro álbum solo lançado por ele em idade adulta. Off The Wall causou furor entre o público e a mídia especializada. A mistura de black music e disco do álbum tornou-se referência nos anos que se seguiram. Michael ganhou seu primeiro Grammy com o compacto de "Don't Stop 'Til You Get Enough", uma canção escrita e produzida por ele. Foram dois anos de constante exposição no rádio e na televisão. Foi a primeira vez que um artista colocou quatro canções de um mesmo álbum entre as dez mais tocadas tanto no Reino Unido quando nos Estados Unidos. Em 1980, Off The Wall já era o álbum de black music mais vendido da história. Os números chegam, atualmente, a 20 milhões de cópias.

Apesar de ter vendido com um único álbum solo mais do que os Jacksons haviam conseguido na carreira de 11 anos, Michael resolveu continuar com os irmãos, atendendo a pedidos da mãe.
Triumph Tour e E.T.

Leia também: Thriller; The Jacksons - Victory Tour.

Em 1979 durante um ensaio, Jackson caiu e quebrou o nariz, sendo obrigado a operar o nariz. Sua primeira rinoplastia não foi um completo sucesso, e Jackson reclamou de dificuldades respiratórias que afetavam sua carreira. Ele foi submetido ao Dr. Steven Hoefflin, que realizou a segunda rinoplastia de Jackson e outras subseqüentes operações.

Depois de lançar mais um disco com os Jacksons em setembro de 1980 e cumprir uma apertada agenda de divulgação que incluía especiais no rádio e uma seqüência de 39 espetáculos pelos Estados Unidos, Michael tinha pouco tempo para gravar o álbum que sucederia Off The Wall. Ainda assim, aceitou um convite do cineasta Steven Spielberg para narrar a história do filme E.T., O Extraterrestre (1982) em um disco que ainda incluiria a canção inédita "Someone In The Dark".

Jackson resolveu trabalhar nos dois projetos simultaneamente, o que gerou desconforto na Sony Music. O disco narrado por Michael seria distribuído pela MCA Records no mesmo mês em que a gravadora tinha agendado o lançamento de Thriller. A Sony Music entrou na Justiça e conseguiu cancelar o projeto. Enquanto isso, Jackson concluiu as gravações de Thriller. O álbum foi finalizado em seis meses e lançado em novembro de 1982, depois de vários adiamentos.
Era Thriller

1982-1986

Thriller é atualmente o álbum mais vendido da história, com mais de 106 milhões de cópias vendidas no mundo. Nos dois anos que se seguiram ao lançamento, o álbum foi a maior sensação da América, influenciando não somente a música, como também a dança, a moda e a televisão. Thriller chegou à primeira posição entre os mais vendidos dos Estados Unidos no dia 21 de fevereiro de 1983 e permaneceu na posição por 0 semanas no primeiro lugar[5] e mais 43 no top 10, um recorde. Sete compactos foram lançados e dois conquistaram o primeiro lugar, "Billie Jean" e "Beat It".

Thriller foi também um marco na luta contra a discriminação racial na indústria fonográfica. Jackson tornou-se o primeiro artista negro cuja música estava no ar na MTV, com o videoclipe de "Billie Jean", dirigido por Steve Baron. A canção "Beat It", que tinha participação do guitarrista Eddie Van Halen, fez rádios de rock, na época orientadas a um público essencialmente branco, tocarem a canção de um negro; e fez rádios de black music tocarem rock. Um feito inédito até então.
Motown 25: Yesterday, Today, Forever
Michael em 1984, com o Presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan e a Primeira-dama Nancy Reagan na Casa Branca.

Durante a divulgação de Thriller na noite de 16 de maio de 1983, 3 mil celebridades norte-americanas lotaram um teatro em Los Angeles para assistir a uma apresentação comemorativa dos 25 anos da gravadora Motown. De suas casas, 50 Milhões de norte-americanos acompanharam pela TV a apresentação dos vários artistas negros, até a entrada dos Irmãos Jacksons, que vão embora e deixam Michael Jackson sozinho no palco. Ele começou a cantar "Billie Jean" , sucesso do álbum que havia lançado seis meses antes. De repente, Michael parou de cantar, andou até o canto esquerdo do palco e voltou deslizando de costas. Naquela noite, mais do que imortalizar o passo de dança criado e batizado décadas antes pelo dançarino Bill Bailey como "Moonwalk" (algo como "passo da lua"), Michael Jackson consagrou-se como o Rei do Pop. "Foi aquele momento que cristalizou o status de celebridade de Michael Jackson", disse a revista americana Rolling Stone. "Moonwalk, no mundo do entretenimento, só é comparável ao andar de vagabundo de Chaplin, à sequência de Gene Kelly em Dançando na Chuva e aos passos de Fred Astaire no filme Núpcias Reais". Depois daquela apresentação, tanto Fred Astaire quanto Gene Kelly foram atrás de Jackson para parabenizá-lo por usar tão bem o passo criado por Bailey. Foi então que o cantor estreou o chapéu e jaqueta pretos e a famosa luva de lantejoulas. Em dezembro daquele ano, Michael e o diretor John Landis estabeleceram também novos horizontes para a produção de videoclipes, quando um curta-metragem de 14 minutos foi lançado para promover a canção "Thriller" ao custo de 600 mil dólares, elevado para os padrões da época.

Também em tempo para o Natal de 1983, um segundo dueto entre Jackson e Paul McCartney chegou às lojas. "Say Say Say" tornou-se o sexto número um de Jackson na América e o nono do ex-Beatle.
Acidente e hospitalização
Em 1984 Michael Jackson ganhou uma estrela na calçada da fama de Hollywood.

Em 27 de janeiro de 1984, Michael Jackson sofreu um acidente enquanto gravava o segundo comercial para a televisão do contrato de 5 milhões de dólares que havia assinado para ser garoto-propaganda da Pepsi. O cabelo do astro foi incendiado por fogos de artifício. Ele teve queimaduras de segundo grau no couro cabeludo. Michael foi liberado do hospital um dia depois da internação.

Em março de 1984, Jackson lançou em VHS o videoclipe de "Thriller" acompanhado por um documentário sobre os bastidores da produção. A fita, intitulada Making Michael Jackson's Thriller, vendeu 4 milhões de unidades e tornou-se a mais vendida de todos os tempos, até ser superada pela do filme Titanic, de James Cameron, em 1997. Em maio seguinte, Thriller entrou para o livro dos recordes e Michael ganhou uma estrela na Calçada da Fama, em Hollywood. Ao final de 1984, Jackson já havia conquistado 2 prêmios por Thriller. Na cerimônia do Grammy Awards daquele ano, o astro estabeleceu um novo recorde conquistando oito prêmios. A marca foi igualada pelo guitarrista mexicano Carlos Santana com o álbum Supernatural, em 2000.
We Are The World

Crystal Clear app xmag.pngVer artigo principal: Lista de ações caridosas de Michael Jackson

Com o sucesso de Thriller, o interesse do público e da imprensa por Jackson era crescente. Tornaram-se notórios não somente os hábitos pouco usuais do músico, mas também os trabalhos humanitários de Michael, especialmente em prol de crianças e adolescentes. Em maio de 1984, Jackson participou do lançamento de uma campanha contra as drogas na Casa Branca como convidado do presidente americano Ronald Reagan. Em julho, Michael anunciou que reverteria todos os lucros da turnê do álbum Thriller para a caridade. A Victory Tour, com 55 concertos em cidades dos Estados Unidos e Canadá, arrecadou 75 milhões de dólares. A turnê quebrou o recorde de maior público, antes detido por Elvis Presley.

Michael levava seus animais de estimação exóticos para todo lugar. Um chimpanzé chamado Bubbles e uma cobra chamada Muscles.

Em 1985, Michael Jackson se uniu a Lionel Richie e Quincy Jones na missão de arrecadar fundos para a campanha USA for Africa. A idéia era gravar uma canção cujos lucros seriam revertidos para reduzir os índices de mortalidade pela fome no continente africano. Lionel compôs, no piano, a melodia. Michael escreveu a letra em um único dia. O resultado eles chamaram de "We Are The World". Para gravar a canção, Quincy Jones convidou 44 celebridades da música e televisão, incluindo Cyndi Lauper, Diana Ross, Ray Charles e Stevie Wonder. O projeto arrecadou 200 milhões de dólares para a luta contra a fome na Etiópia.

Michael ganhou dois Grammys por "We Are The World": "Canção do Ano" (com Lionel Richie) e "Gravação do Ano" (com Quincy Jones). A canção recebeu também outros dois prêmios na cerimônia.

Jackson começou uma carreira empresarial. Ele comprou direitos autorais do catálogo Northern Song, que continha canções dos Beatles, Elvis Presley entre outros. McCartney ficou chateado com Jackson e desde então a amizade dos dois parece ter acabado.
Captain EO

Em 1986 o público conheceu uma das canções selecionadas para fazer parte do que seria seu próximo de estúdio: Bad. A canção Another Part Of Me fazia parte da trilha-sonora do filme Captain EO, produzido por George Lucas e Francis Ford Coppola. Michael estrelava o curta-metragem filmado todo em 3D para a Disney ao custou de um milhão de dólares por minuto. Até 1998, o filme ainda era exibido em parques temáticos da companhia. Em 2009, depois da morte do astro, a Disney decidiu resgatar o musical e colocá-lo em cartaz novamente.
Era Bad

1987-1990
Michael usou uma jaqueta de ouro niquelado em estilo militar durante a era "Bad".

Jackson lançou Bad em agosto de 1987, com dois anos de atraso. Para a mídia especializada, o álbum era pouco ousado e uma decepção em comparação com Thriller (1982) ou Off The Wall (1979). Em contrapartida, o público respondeu bem e fez de Bad um grande sucesso. Não tão grandioso quanto Thriller, mas um grande sucesso. O álbum vendeu 30 milhões de cópias em todo o mundo e permaneceu durante algum tempo como o segundo mais vendido da história.

Bad ainda teve um recorde de nove canções lançadas como compacto. Cinco delas chegaram à primeira posição nos Estados Unidos: "I Just Can't Stop Loving You" (com a estreante Siedah Garrett), "Bad", "The Way You Make Me Feel", "Man in the Mirror" e "Dirty Diana". Foi a primeira vez que um artista colocou cinco canções de um mesmo álbum em primeiro lugar.
Excentricidade e vitiligo
Jackson dois anos depois que ele foi diagnosticado com vitiligo, aqui nas fases iniciais da doença.

Durante a divulgação de Bad, a publicação de excentricidades sobre a vida de Michael adquiriu contornos enfáticos. Verdades ou mentiras, tornaram-se parte da imagem que se criou em torno de Jackson. Foi noticiado, por exemplo, que o astro tentou comprar os ossos e roupas de John Merrick, o Homem Elefante. Que ele teria uma parte do próprio nariz, retirada em cirurgia plástica, conservada em uma jarra dentro de casa. Que dormia em uma câmara hiperbárica para retardar o envelhecimento. Mais tarde essas notícias foram desmentidas pelo próprio.

Na época, as alterações na aparência de Michael eram visíveis e geravam muita polêmica. Os [6]jornais especulavam sobre dezenas cirurgias plásticas, apesar do músico confirmar apenas duas, e possíveis razões para a mudança na cor da pele dele, que estava branca. Especialistas acreditavam que Michael teria se submetido a um tratamento intensivo com hidroquinona, uma substância capaz de clarear a pele. Em 1993, durante entrevista à apresentadora Oprah Winfrey, Jackson afirmou sofrer de vitiligo, uma doença autoimune não contagiosa em que ocorre a perda da pigmentação.

Devido as suas supostas excentricidades, Michael ganhou o apelido ‘Wacko Jacko’, do tablóide The Sun. Vegetariano, Michael supostamente tinha horror a refrigerantes artificiais, apesar de ter feito uma campanha publicitária milionária para a Pepsi.[7]

Bad foi indicado ao Grammy, Michael inclusive fez uma performance lendária no ano de 1988, onde cantou "The Way You Make Me Feel" e "Man in the Mirror". Ele não ganhou nenhum prêmio, o que gerou revolta no cantor. "Eles julgaram minha aparência, não minha música."
Bad World Tour

Em setembro de 1987, Michael deu início à Bad World Tour, a primeira turnê mundial dele como artista solo, que passou em 15 países e atraiu 4,4 milhões de pessoas aos estádios - um recorde de público que seria superado pelo próprio Michael duas vezes, em 1992 e 1997.
Moonwalk

Em 1988, o cantor lançou a autobiografia Moonwalk e o filme Moonwalker, dirigido essencialmente por Jerry Kramer, que continha os videoclipes de "Smooth Criminal" e "Leave Me Alone". O longa-metragem ainda deu origem a um jogo de videogame de mesmo nome para fliperamas, Sega Mega Drive e Sega Master System. Jackson ganhou um Grammy pelo videoclipe de "Leave Me Alone" em 1989.

Bad foi a última colaboração de Jackson com o produtor Quincy Jones.
Neverland

Em maio de 1988, Michael Jackson se mudou da residência da família, Hayvenhurst, em Encino, para um rancho recém-adquirido no vale de Santa Ynez, ao norte de Los Angeles, também na Califórnia. A propriedade, de 2,7 mil acres, (10,93 km²) foi batizada de Neverland (Terra do Nunca, em português) - uma referência ao livro Peter Pan (1906), de J. M. Barrie. O astro morou sozinho no rancho por 17 anos em busca de privacidade. Não funcionou. Pelo contrário, o isolamento só fez com que aumentasse o interesse do público e, consequentemente, da imprensa sobre a vida dele.

Em março de 1990, Michael Jackson assinou um contrato recorde de 1.089 milhões de dólares segundo a revista Forbes, com a Sony Music que asseguraria a permanência dele na gravadora por mais 15 anos . Nesse período, ele deveria lançar seis álbuns e receberia 0 milhões em antecipação por cada um deles. No livro dos recordes, Jackson passou a ser citado como o artista mais bem pago da indústria da música.
"King of Pop"

Em 1990, durante o American Music Awards, Elizabeth Taylor discursava sobre a vida musical de Jackson quando finalizou: "Em minha estima, ele (Michael Jackson) é o único que pode receber o título de Rei da música pop, rock e soul".

A platéia, manifestou-se a favor da proposta e, desde então, o público e a imprensa se referem a Michael Jackson como "King of Pop" ("Rei do Pop").
Era Dangerous

Crystal Clear app xmag.pngVer artigos principais: Caso Jordan Chandler.

1991-1994
Black or White, o videoclipe de maior estréia

Depois de um ano longe das paradas de sucesso, Michael pôde ser ouvido novamente nas rádios em novembro de 1991 com a canção "Black Or White", o primeiro compacto que seria lançado do álbum Dangerous. Jackson convidou o diretor John Landis (de "Thriller") para gravar o videoclipe da canção. Quando foi transmitido, o curta-metragem, que tinha dez minutos de duração, gerou controvérsia, mostrando o astro quebrando vitrines de lojas e destruindo um carro com um pé-de-cabra.

O videoclipe foi transmitido simultaneamente para 27 países perante uma audiência estimada em 0 milhões de pessoas, um novo recorde. A reação foi imediata. O segmento considerado violento foi retirado do curta-metragem. Michael se retratou em um comunicado dizendo que o comportamento simulava o instinto de uma pantera, animal em que se transforma durante a história. O vídeo também ficou famoso por mostrar na televisão uma das primeiras metamorfoses geradas em computador. O videoclipe contava com a participação de Macaulay Culkin.
O álbum

Duas semanas depois desse enorme feito, Dangerous foi lançado. O álbum reunia 14 canções inéditas - 12 delas escritas e compostas por Jackson. A produção era, essencialmente, de Teddy Riley, considerado um dos criadores de um novo tipo de som chamado 'new jack swing'. Dangerous gerou outros nove compactos, incluindo três números um: "Black Or White", "Remember the Time" e "In The Closet". O álbum ficou mais de dois anos entre os mais vendidos e foi adquirido por 34 milhões de pessoas no mundo, superando Bad como o segundo melhor desempenho da carreira do cantor. Este é o álbum de um artista masculino mais vendido da década de 90.
Heal the World Foundation

Jackson fundou a "Heal the World Foundation" em 1992. A fundação ajudava milhões de crianças ao redor do mundo. Também enviou milhões de dólares para todo o mundo para ajudar as crianças ameaçadas pela guerra e por doenças.
Dangerous World Tour

Em junho de 1992, Michael saiu em turnê para divulgar o álbum e quebrou recordes de público firmados anteriormente por ele mesmo durante a Bad World Tour, em 1987 e 1988. A turnê foi interrompida em 1993 depois que ele foi acusado de abusar sexualmente de um menor. Apesar disso, a investida levou para os estádios 3,5 milhões de pessoas em 69 concertos - uma média maior do que qualquer outra turnê até então. Todos os lucros da Dangerous World Tour foram revertidos para caridade.

A Dangerous World Tour foi a turnê que utilizou mais equipamento do mundo. O palco demorava 3 dias para ser montado e eram necessárias mais de 60 carretas, 20 caminhões e 2 jumbos 747 para transportar o equipamento de 2 toneladas e meia que eram: 168 homens trabalhando, 2 telões de cristal líquido, 1000 luzes e mais de 10 mil cabos elétricos. A Dangerous World Tour foi transmitida ao vivo pela HBO e foi a turnê de maior audiência da televisão.
Super Bowl

Para retomar a divulgação do álbum Dangerous nos Estados Unidos, interrompida desde que saiu em turnê, Michael programou dois grandes eventos televisivos em 1993. No dia 31 de janeiro, ele se apresentou no intervalo do Super Bowl XXVII, a famosa final do campeonato de futebol americano organizado pela NFL e exibido, nesse ano, pela rede de televisão norte-americana NBC diante de uma audiência de 133,4 milhões de pessoas, se tornando o evento de maior audiência na história da América. Ao contrário de anos anteriores, ele foi a única atração do tradicional "show do intervalo". Devido ao status de estrela de Michael, a rede de televisão norte-americana FOX (concorrente da NBC) deixou de exibir, pela primeira vez, um compacto com os melhores momentos do Super Bowl disputado no ano anterior (Super Bowl XXVI); esse compacto era tradicionalmente exibido quando a emissora não detinha os direitos de transmissão da partida. A performance de Michael foi impressionante. Houve uma explosão e o "Rei do Pop" saiu pulando do chão acompanhado de fogos. Ele pousou e ficou imóvel em sua famosa postura de estátua por vários minutos, enquanto a multidão ia ao delírio. Uma chuva de fogos caia sobre o astro, que estava com seu tradicional óculos de sol, bracelete, roupa de militar com detalhes em ouro. Ele virou o rosto e lentamente começou a tirar os óculos, jogou-os e começou a cantar e dançar. Michael cantou três canções: "Jam", "Billie Jean" e "Black or White". O Gran Finale aconteceu após a exibição de uma video-montagem de Michael participando de várias campanhas humanitárias por todo o mundo e, em seguida, 3.500 crianças da região de Los Angeles se juntam a Michael para cantar "Heal the World". Foi o primeiro Super Bowl em que o número do público aumentou durante meia hora de show. Dangerous subiu 90 posições depois da apresentação. Dez dias depois, concedeu uma entrevista à apresentadora Oprah Winfrey que foi assistida por 100 milhões de telespectadores. Foi a primeira vez em dez anos que Jackson aceitou falar com a imprensa. A entrevista também se tornou um dos eventos mais assistidos de todos os tempos. E o álbum Dangerous voltou ao top 10 após um ano de seu lançamento original.

Depois da morte Ryan White, vítima de HIV, Michael lançou o single Gone Too Soon, e chamou atenção do mundo para pesquisas sobre a cura da AIDS, que na época havia um grande preconceito por parte das pessoas.

Durante a era Dangerous, Jackson visitou vários lugares do mundo, incluindo Iraque e Egito. Na África quando desembarcou em Gabão, foi recebido por mais de 100 mil pessoas, com um enorme cartaz dizendo "Bem-vindo a casa Michael!". Em sua viagem á Costa do Marfim, Jackson foi coroado "Rei Sani" pelo chefe da tribo.

Em 1993 recebeu o "Grammy Legend Award" por ser uma lenda viva e por sua contribuição ao mundo da música.
Alegações de abuso sexual

Em agosto de 1993 o jovem Jordan Chandler, de 13 anos, representado pelo advogado civil Larry Feldman, acusou Michael Jackson de abuso sexual. As declarações, feitas à imprensa, nunca foram entregues à Justiça e, por conseqüência, o astro não chegou a ser indiciado pelo crime. Apesar disso, o promotor distrital Tom Sneddon deu início a investigações paralelas no final do mês pelo condado de Santa Ynez, residência oficial de Jackson.

As acusações geraram frenesi em todo o mundo. Michael cancelou o último seguimento da turnê do álbum Dangerous em outubro, pouco antes de deixar o México a caminho dos Estados Unidos. Durante uma semana daquele mês não se soube o paradeiro do astro. Ele reapareceu internado aos cuidados do terapeuta Beauchamp Colclough, na Irlanda do Norte, em uma clínica de reabilitação para dependentes químicos alegando a necessidade de se restabelecer de um vício em analgésicos.

Michael Jackson se pronunciou sobre as alegações pela primeira vez em dezembro de 1993, durante um comunicado transmitido simultaneamente pelas redes CNN, CBS, NBC e ABC, ao vivo do rancho Neverland. Ele se defendeu, afirmando ser incapaz de "causar mal a uma criança".

Depois de seis meses de negociações, contra a vontade do cantor e do seu advogado, a companhia de seguros daquele fechou um acordo de confidencialidade com o dentista Evan Chandler, pai de Jordan Chandler que o acusava. Especula-se que a família tenha embolsado quase 15 milhões de dólares. As investigações paralelas da Justiça foram arquivadas em 1994 por falta de provas. Com o acordo, o único reclamante se recusava a colaborar.

Em 1996 Evan Chandler processou novamente Jackson, alegando que Michael teria violado os termos da acção civil, quando publicamente afirmou nunca ter abusado sexualmente do garoto. Neste novo processo, Chandler referiu-se ao álbum HIStory, bem como a uma entrevista que Michael deu a Diane Sawyer. O pedido abrangia uma indemnização no valor de 60 milhões de dólares.
Casamento

Em 26 de maio de 1994, Jackson casou-se com Lisa Marie Presley, numa cerimónia na República Dominicana. A união foi amplamente divulgada e criticada pela imprensa, que especulava sobre a conveniência do casamento, realizado meses depois do término das investigações criminais contra o astro. A primeira aparição pública do casal foi em setembro durante o MTV Video Music Awards do ano. Eles entraram no palco, seguiram por uma passarela e se beijaram. O matrimônio durou dois anos.
Era HIStory

Crystal Clear app xmag.pngVer artigos principais: HIStory: Past, Present and Future – Book I; Blood On The Dance Floor - HIStory In The Mix; Ghosts.

1995-1999
Scream, o clipe mais caro da história

O primeiro compacto lançado da Era History foi Scream/Cchildhood. Scream, um dueto musical com a irmã Janet, estreou durante uma entrevista concedida por Michael e Lisa Marie à apresentadora Diane Sawyer no programa Primetime, da ABC, um dia antes do lançamento de HIStory. O videoclipe de Scream é o vídeo musical mais caro da história: custou cerca de sete milhões de dólares[8][9], sendo certificado pelo Guinness World Records em 2006, desde então o livro não registrou nenhum outro.
O álbum

Em junho de 1995 chegou às lojas o álbum duplo HIStory: Past, Present and Future – Book I. No primeiro disco, uma seleção de quinze sucessos remasterizados. No segundo, a primeira coleção de canções inéditas lançada pelo cantor desde que acusado de abuso sexual. Foram gastos 30 milhões de dólares em publicidade e propaganda para o lançamento do álbum e divulgação de cinco compactos. Foi a maior campanha de marketing já montada para promover um disco. HIStory vendeu quase 30 milhões de cópias.[carece de fontes?]

Também durante a divulgação do álbum, Jackson esteve no Brasil para gravar cenas do videoclipe da canção "They Don't Care About Us" na favela Santa Marta no Rio de Janeiro e também na Bahia, com o grupo de percussão Olodum.
HIStory World Tour

Em setembro de 1996, Michael Jackson deu início à HIStory World Tour com um show de lotação esgotada na cidade de Praga, na República Checa. Ao término dos concertos, mais de um ano depois, Jackson tinha levado 4.5 milhões de pessoas aos estádios de 56 cidades, em 35 países diferentes. Com isso, a turnê estabelecia um novo recorde mundial de público.

Em novembro de 1996, o astro se casou com a enfermeira dermatologista Deborah Rowe, com quem teve dois filhos. O primeiro, Michael Joseph Jackson Jr., nasceu naquele ano. No ano seguinte, Rowe deu à luz Paris Katherine Jackson. A enfermeira abriu a mão de todos os direitos maternos e entregou a guarda das crianças a Jackson, gerando grande polêmica. Em 2002, Rowe afirmou, em entrevista à rede americana de televisão FOX, que os filhos foram "presentes" dados por ela ao astro.
Blood on the Dance Floor: HIStory in the Mix

Em 1997, oito canções inéditas de HIStory foram remixadas e lançadas na semi-coletânea Blood on the Dance Floor. Entre os produtores responsáveis pelas versões estão Wyclef Jean ("2 Bad"), David Morales ("This Time Around") e Tony Moran ("HIStory"). Neste álbum de remixes também são encontradas 5 músicas de estúdio: Blood On The Dance Floor, Morphine, Superfly Sister, Ghosts e Is It Scary. A primeira acabou se tornando a única música bem sucedida do álbum nos Estados Unidos, mas também foi lançado como single History/Ghosts, que em geral teve um bom rendimento na Europa.

Blood On The Dance Floor é o álbum de remixes mais vendido da história, com cerca de 15 milhões de cópias vendidas.
Ghosts

Um curta-metragem de 35 minutos intitulado Ghosts e estrelado por Jackson estreou nos cinemas europeus na mesma época. O filme, escrito por Stephen King ("Carrie, A Estranha") e dirigido por Stan Winston ("O Predador"), foi concebido como uma releitura do clássico videoclipe produzido para a canção "Thriller" em 1984.

Em maio de 1997, o grupo Jackson 5 foi incluído ao Hall da Fama do Rock and Roll. Quatro anos mais tarde, em 2001, Jackson receberia a condecoração como artista solo.

Em 1999, Jackson realizou vários concertos beneficentes chamado, “Michael Jackson & Friends”, que contava com participação de Slash, The Scorpions, Boyz II Men, Mariah Carey, Pavarotti e outros.
Era Invincible

2000-2002

No ano 2000 Jackson entrou no Guinness World Records, como o artista que mais ajudou pessoas no mundo, por ter ajudado a mais de 39 organizações. No mesmo ano Michael recebeu o título de "Cantor do Milênio" durante o XI World Music Awards, realizado em Mônaco. A cerimônia foi transmitida para mais de 160 países perante uma audiência de quase um bilhão de pessoas. Mariah Carey recebeu prêmio similar, na categoria feminina. Na ocasião foram exaltadas vendas de mais de 200 milhões de álbuns durante a carreira de 29 anos.

Em setembro de 2001 Michael Jackson promoveu dois concertos com lotação esgotada no Madison Square Garden, em Nova York, para celebrar 30 anos de carreira solo. Foi a primeira vez, em 11 anos, que o grupo The Jacksons voltou a se reunir no palco. Cantaram grandes sucessos, como "I'll Be There", "Can You Feel It" e "I Want You Back". Celebridades como Whitney Houston, Britney Spears, Liza Minelli, *NSYNC, Nick Carter, Aaron Carter, Usher e Gloria Stefan prestaram homenagens a Jackson cantando alguns dos maiores sucessos da carreira dele. Na platéia, mais personalidades. Assistiram às apresentações Elizabeth Taylor, Macaulay Culkin, Marlon Brando, Ray Charles, Chris Tucker, Nelly Furtado, Will Smith e Quincy Jones. Uma semana após os atentados terroristas de 11 de setembro nos Estados Unidos, Michael Jackson anunciou a gravação de uma canção beneficente para arrecadar fundos a familiares das vítimas. Mais de 35 cantores contribuíram, como Shakira, Celine Dion, Ricky Martin, Luther Vandross, Justin Timberlake, Carlos Santana, Beyoncé, Laura Pausini e Mariah Carey. O compacto nunca foi lançado devido aos desentendimentos do astro com a Sony Music. Além disso, especula-se que o envolvimento de um dos produtores do projeto com a indústria do cinema pornográfico estadunidense teria afastado patrocinadores.

Jackson ajudou a formar também o “United We Stand: What More Can I Give”, concerto beneficente realizado no RFK Stadium em Washington. Onde cantou What More Can I Give junto com os outros cantores e Man In The Mirror sozinho, porém essa última não foi exibida na televisão.

Para comemorar a data foram prensadas edições especiais dos álbuns Off The Wall, Thriller, Bad e Dangerous - todos remasterizados, com novos encartes, incluindo canções raras e inéditas, e também entrevistas com o produtor Quincy Jones e o compositor Rod Temperton.

No mês seguinte, outubro, Jackson lançou Invincible, a primeira coleção de novas canções lançada pelo astro em seis anos, desde HIStory, em 1995. Produzido essencialmente por Rodney Jerkins e Teddy Riley, também há a participação de Carlos Santana na música !Whatever Happens", Slash em "Privacy" e ainda um rap póstumo de Notorious B.I.G.
Problemas com a Sony

Durante a rápida divulgação do álbum ficaram explícitas as divergências entre Michael e o então chefe da Sony Music, Tommy Mottola. Os problemas começaram em 2000, quando Jackson tentou retirar a licença das gravações originais do catálogo dele da gravadora para lançamento independente. Assim Michael não precisaria dividir os lucros com a Sony. Entretanto, os advogados de Jackson encontraram cláusulas no contrato dele com a gravadora que impediam a transação.

Para evitar uma disputa judicial, Michael e a Sony fecharam um acordo que permitiria que ele abandonasse a gravadora depois do lançamento de Invincible, mas não antes de um pacote de coletâneas que reuniriam os maiores sucessos dele. A crise se acentuou quando a canção "You Rock My World" vazou para as rádios propositalmente e teve que ser lançada como primeiro compacto do álbum. Michael queria "Unbreakable" e se negou a colaborar com o resto da divulgação de Invincible.
O álbum

Invincible é conhecido como o "álbum mais caro da história", já que só em produção Jackson gastou cerca de 30 milhões de dólares. A Sony boicotou o álbum retirando-o das lojas após três meses de lançamento. Ainda assim Invincible vendeu cerca de 11 milhões de cópias no mundo todo, algo difícil até para os artistas que estavam no auge na época.
Anos difíceis

2002-2005

Jackson teve seu terceiro filho, Prince Michael Jackson II (Blanket) em 2002. A mãe da criança se mantém anônima, Jackson revelou que a criança era resultado de inseminação artificial. Em novembro do mesmo ano, durante sua estadia em Berlim, Jackson apareceu na janela da varanda do quarto de hotel com seu filho recém-nascido. O cantor surpreendeu a todos quando pôs seu filho com um pano no rosto para fora da janela durante 3 segundos. Supostamente, ele fizera isto para mostrar seu filho aos fãs que se encontravam à entrada do hotel, que teriam pedido que ele o mostrasse[10]. Este ato provocou severas críticas.

Em 2003 a Sony lançou a coletânea Number Ones que vendeu 6 milhões no mundo todo. No mesmo ano foi exibido o documentário “Living with Michael Jackson”, que mostrava o dia-a-dia do cantor. O documentário mostrou a vida de Jackson, a sua infância difícil e seus 3 filhos, a sua casa e o seu isolamento no seu mundo particular.

Ainda em 2003, acusado de abuso sexual de menor por Gavin Arvizo, Jackson negou tal alegação. Elizabeth Taylor defendeu o cantor em um programa de televisão dizendo que ela tinha estado lá, quando Gavin se encontrava na casa do cantor, assistindo televisão. “Não houve nada de anormal. Nós rimos como crianças, assistimos um monte de filmes da Disney. Não houve nada de estranho, nem de inapropriado .” Durante a investigação, o perfil de Jackson foi examinado por um profissional da saúde mental chamado Dr. Stan Katz; o médico passou várias horas com o acusador também. A avaliação feita por Katz, dizia que Jackson tinha a idade mental de um garoto de 10 anos e não se encaixava no perfil de um pedófilo[carece de fontes?].

O julgamento durou cinco meses, até o final de maio de 2005. Durante o julgamento, o cantor novamente sofreu de estresse e grave perda de peso, que viria alterar sua aparência. Em junho, Jackson foi absolvido de todas as acusações, por falta de provas. Depois do julgamento Michael abandonou Neverland e se mudou para o Bahrain. O cantor disse que apesar de amar Neverland, ela tinha trazido coisas ruins (como as acusações) para sua vida e que nunca mais andaria com crianças novamente.

Outra coletânea foi lançada em 2004, The Ultimate Collection, uma caixa com quatro CDs e um DVD. Em março de 2006, a Sony Music lançou nova coletânea, o álbum duplo The Essential Michael Jackson.
Michael Jackson retoma a carreira
Premiações

Em 2006, Jackson saiu do período de reclusão que estava passando em Bahrain desde que fora inocentado em 2005, e compareceu a diversas premiações e homenagens. A primeira delas foi a homenagem realizada em maio de 2006 na MTV japonesa, durante a premiação da Video Music Awards Japan '06. Nessa premiação, Jackson recebeu a Legend Award - raramente concebida a alguém -, devido a ele ser o artista masculino internacional que mais vendeu no Japão, uma lenda viva da música. A imprensa em geral fez um enorme destaque para esse evento, devido ao fato de que foi a primeira aparição pública que Jackson fez desde sua absolvição saindo de sua reclusão no Bahrain.


Prêmios Grammy:


1979:

* Melhor Performace Masculina: Dont Stop Till You Get Enough.

1984:

* Álbum do ano: Thriller.
* Gravação do Ano: Beat It.
* Cantor Pop Solo Masculino: Thriller
* Produtor do Ano: Thriller.
* Melhor Vocal Rock Masculino: Beat It.
* Melhor Vocal R&B Masculino: Billie Jean.
* Compacto R&B: Billie Jean.
* Gravação Infantil: E.T., o Extraterrestre.

OBS: Nesse ano, Michael foi o único indicado a receber todos os prêmios, exceto na categoria música. A canção vencedora foi Every Breath You Take (Sting).

1986:

* Canção: We Are the World (Michael Jackson e Lionel Richie)
* Gravação do Ano: We are the world (Michael Jackson e Quincy Jones)


Michael recebeu em 2006, oito Guinness World Records, entre os registros estavam, “Primeiro artista a ganhar mais de cem milhões de dólares em um ano”, “Primeiro artista a vender mais de 100 milhões de álbuns fora dos Estados Unidos”, “ Artista mais bem sucedido no mundo da música” entre outros, sendo ainda cogitado como o artista mais rico do mundo, com uma fortuna estimada em mais de oito bilhões de dólares.

Também no ano de 2006, em novembro, Michael compareceu ao World Music Awards. Recebeu o Diamond Award, dado a artistas que venderam mais de 100 milhões de discos. Durante a premiação, Jackson também recebeu o 9º certificado do Guinness da semana, dado em razão das 104 (na época) milhões de cópias vendidas do álbum Thriller.
Em estúdio

Em Maio de 2006, Michael se mudou do Bahrain para a cidade de Dublin, na Irlanda, onde continuou a gravar o que seria o décimo-terceiro álbum solo da carreira - o primeiro desde Invincible. A previsão era que o álbum chegasse às lojas nos anos seguintes e seria distribuído pela gravadora independente 2 Seas Records. Mas essa hipótese foi descartada mais tarde. O novo selo de gravação seria então a Michael Jackson Company Inc., criada há pouco tempo.

Em Outubro do mesmo ano, o programa de televisão Access Hollywood teve acesso ao estúdio enquanto Michael trabalhava com o produtor e rapper Will.i.am, membro-líder do grupo Black Eyed Peas. O estúdio que Michael trabalhava em Dublin era a Grouse Lodge Residential Studios.

Michael e a Sony compraram em 2007 o Famous Music LLC da Viacom, que lhe concedeu o direito sobre canções de muitos artistas famosos.

O tão esperado novo álbum, teve lançamento adiado para 2009, mais concretamente para o segundo semestre desse ano. Michael havia trabalhado com vários produtores conhecidos como Teddy Riley, Will.i.am, entre outros.
2008: Thriller 25th, King of Pop e a venda de Neverland
Fotografia aérea da parte sul do rancho Neverland.

Numa tentativa de resgatar a visibilidade musical de Jackson, em 11 de fevereiro de 2008, a SonyBMG lançou Thriller 25th, uma edição comemorativa dos 25 anos do lançamento de Thriller, o seu mais conhecido álbum. Foram confeccionados remixes com a participação de artistas da época para compor a lista das faixas. Dentre os convidados estão Will.I.Am, Akon, Fergie e Kanye West

A Edição Especial é composta pelo CD - contendo as faixas convencionais e os remixes, adicionado o verso solo de Vincent Price e a canção inédita For All Time - e um DVD, contendo os clipes do álbum e a performance de Billie Jean no 25º Aniversário da Motown, em 1983.

Thriller 25 pode ser considerado sucesso comercial: Chegou à posição #2 nos Estados Unidos, #3 no Reino Unido, e no TOP#10 em mais de trinta países. Atingiu três semanas em primeiro lugar na França, e duas semanas, em primeiro da Argentina, Bélgica, e no Reino Unido. Foi certificado "Disco de Ouro" em 11 países.

Nos Estados Unidos, Thriller 25th foi o segundo álbum mais vendido na sua semana de estreia, passando dos 166.000 exemplares. Foi inelegivel para o chart Billboard 200 por ser relançamento, mas entrou no Pop Catalog no número um, onde permaneceu durante nove semanas consecutivas. Este foi o melhor lançamento Jackson desde Invincible em 2001, com um valor estimado de 500.000 exemplares e 2 milhões de cópias vendidas em 12 semanas.

Atualmente está entre os 10 álbuns mais vendidos do ano de 2008.

Para comemorar o aniversário de 50 anos de Michael Jackson a SonyBMG lançou “King of Pop” a primeira coletânea interativa de Michael Jackson que contou com seu público para seleção das faixas.

O cantor vendeu seu rancho Neverland, depois de três anos sem morar no lugar. No entanto gerou controvérsia da imprensa, já que ele vendeu a propriedade para uma companhia que ele mesmo era um dos donos.
This Is It

This Is It seria uma série de 50 concertos que teria início em 13 de Julho de 2009, na O2 Arena, em Londres. Os shows seriam suas primeiras aparições significantes desde a bem-sucedida HIStory World Tour de 1996/1997, já que em 2001, ano de lançamento de seu mais recente álbum de inéditas, não foi realizada uma turnê para a promoção deste álbum, apenas 2 concertos foram realizados na cidade de Nova Iorque para a comemoração de seus 30 anos de carreira. Os 750 mil ingressos para esses concertos esgotaram apenas 5 horas após o início das vendas.

Todos os ensaios para a turnê foram filmados em alta definição: são mais de 100 horas de vídeos que deram origem a um filme/documentário, entitulado This Is It. O filme foi produzido pela Columbia Pictures, dirigido por Kenny Ortega e teve lançamento mundial de 28 de outubro a 30 do mesmo mês.

Para acompanhar este filme a Sony lançou uma coletânea que foi sua trilha sonora. Nesta coletânea se encontrarão todas as músicas que Jackson estava ensaiando para a turnê na mesma sequencia que apareceram no filme. Também houve a primeira música lançada depois de sua morte e versões nunca lançadas de algumas músicas, além de um poema que Jackson gravou para o álbum Dangerous lançado em 1991.
Morte
Mídia e uma multidão de fãs em frente ao Ronald Reagan UCLA Medical Center, em Los Angeles, após o anúncio da morte do cantor.

Em 25 de junho de 2009, foi noticiado que Michael Jackson sofreu uma parada cardíaca em sua casa, na vizinhança de Holmby Hills, Los Angeles, CA, Estados Unidos. Os serviços de emergência médica socorreram o cantor em sua casa, na tentativa de reanimá-lo. Porém, como Jackson se encontrava em estado de coma profundo, ele foi levado às pressas para o Ronald Reagan UCLA Medical Center, o hospital universitário da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA). Desde sua internação, rumores haviam se espalhado pela imprensa confirmando seu falecimento. Sua morte teve uma repercussão internacional instantânea, sendo motivo de preocupação por parte dos fãs em muitas partes do mundo. O site TMZ (em inglês) largou na frente confirmando a morte que teve repercussões instantâneas na blogosfera (em português) e imprensa (em português) brasileira.
Funeral

Crystal Clear app xmag.pngVer artigo principal: Funeral de Michael Jackson

O adeus a Michael Jackson foi no dia 7 de julho de 2009. Primeiro o corpo foi velado em cerimônia privada no Forest Lawn Memorial Park's Hall of Liberty, somente para familiares e amigos íntimos. Logo em seguida o corpo foi levado para um ato público no Staples Center, onde 17.500 pessoas acompanharam o tributo. Estima-se que até dois bilhões de pessoas tenha assistido ao funeral pela televisão, já que emissoras do mundo todo transmitiram o evento ao vivo.
Em Portugal

Michael Jackson actuou apenas uma vez em Portugal.

O espectáculo foi a 26 de Setembro de 1992 no Estádio José de Alvalade em Lisboa. O cantor só falou com a plateia duas vezes e disse "I love you" a começar e "peace" na despedida.[11]
No Brasil

Michael Jackson esteve três vezes no Brasil.

A primeira vez foi em setembro de 1974, quando ele tinha apenas 16 anos, com os Jackson Five, que faziam uma turnê pela América Latina, apresentando-se em São Paulo, Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Belo Horizonte;

A segunda vez foi em outubro de 1993: Michael fez dois shows no Estádio do Morumbi, em São Paulo. Na saída de uma visita a uma fábrica de brinquedos, um dos veículos da comitiva de Michael atropelou dois irmãos: a menina sem gravidade e o menino quebrou a perna. Michael visitou o rapaz no hospital.[12];

A última vez foi em fevereiro de 1996[13], quando ele esteve novamente no Brasil para gravar um clipe da canção They Don't Care About Us, na Favela Santa Marta do Rio de Janeiro e no Pelourinho, em Salvador.
Discografia

Crystal Clear app xmag.pngVer artigo principal: Lista de singles de Michael Jackson
Crystal Clear app xmag.pngVer artigo principal: Canções Número 1 de Michael Jackson

Álbuns de estúdio

* Got To Be There (1971)
* Ben (1972)
* Music and Me (1973)
* Forever, Michael (1975)
* Off the Wall (1979)
* One Day in your Life (1981)
* Thriller (1982)
* Farewell my Summer Love (1984)
* Bad (1987)
* Dangerous (1991)
* HIStory: Past, Present and Future – Book I (1995)
* Invincible (2001)


Coletâneas, semi-coletâneas e edições especiais

* The Best Of (1975)
* Anthology (1995)
* HIStory: Past, Present and Future – Book I (1995)
* Blood On The Dance Floor (1997)
* The Millennium Collection (2000)
* Greatest Hits: History - Vol I (2001)
* Number Ones (2003)
* The Ultimate Collection (2004)
* The Essential (2005)
* Visionary: The Video Singles (2006)
* Thriller: 25th Aniversary Edition (2008)
* King Of Pop (2008)
* This Is It (2009)

Vídeografia VHS/DVD

* Making Michael Jackson's - "Thriller" (1984)
* Moonwalker (1988)
* The Legend Continues (1988)
* Dangerous – The Short Films (1993)
* Video Greatest Hits – HIStory (1995)
* HIStory on Film, Volume II (1997)
* Number Ones (2003)
* The One (2004)
* Live in Bucharest: The Dangerous Tour (2005)
* Michael Jackson The Best Live 1987 (2009)
* This Is It (filme de Michael Jackson)(2009)

Vendas

O número de cópias distribuídas ao mercado é aproximado.
Ano Brasil [14] Mundo Álbum
1979 100-200 mil (Ouro) 20 milhões Off the Wall
1982 1,4 milhão (Diamante) 104 milhões Thriller
1987 750-800 mil (Platina Tripla) 30 milhões Bad
1991 500-600 mil (Platina Dupla) 32 milhões Dangerous
1995 300 mil (Diamante) 20 milhões HIStory (02 CDs)
1997 100 mil (Ouro) 6 milhões Blood On The Dance Floor
2001 70-100 mil (Ouro) 10 milhões Invincible
2003 75 mil (Ouro) 10 milhões Number Ones
2004 -1 350 mil The Ultimate Collection [04 CDs + 01 DVD]
2005 15 mil (Nenhuma) 3,5 milhões The Essential [02 CDs]
2006 -1 100 mil Visionary: The Video Singles
2008 50 mil (Ouro) 3 milhões Thriller: 25th Anniversary Edition
2008 45 mil (Ouro) 2,5 milhões King Of Pop
2009 25 mil 1,5 milhões This Is It